Conhecendo o Peru
Peru foi o sexto país por onde passamos no Projeto Ciclos e, portanto, tivemos contato com a sexta diferente moeda.
A moeda utilizada no Peru é o Sol, antes chamado Nuevo Sol. A cotação oficial atual, setembro de 2016, é de aproximadamente S/1,00 para R$1,00.
O Peru não foi tão econômico como a Bolívia, mas tampouco foi caro. É possível fazer uma boa compra de legumes, frutas, cereais e grãos, para dois ou três dias (não necessitamos muito mais do que isso) por S/40,00, ou seja, R$40,00.
A hospedagem mais econômica que vimos foi de S/30,00 para os dois, mas em zonas turísticas como Cusco o preço é o dobro pelo menos, para uma habitação com banheiro privado.
O preço cobrado para visitar Machu Picchu é estratosférico, S/128,00 para entrar no parque mais ao menos 60 dólares de trem ida e volta de um lugar chamado Hidreléctrica, para onde você deve pagar S/60,00 para ir com uma Van desde Cusco. Se você pega o trem desde Ollantaytambo, onde a maioria dos turistas pega, o preço é o dobro, ou seja 120 dólares.
O preço do diesel aqui nos postos de gasolina (chamados grifos) é dado em galones, que são quatro litros, e custam cerca de S/10,00 por galon.
Quanto aos pedágios, na rodovia Panamericana, a principal do país, que corta o Peru de sul a norte, pelo litoral, há pedágio bem caros, podendo chegar a S/12,00 a cada cem quilômetros, pelo menos de Lima para o norte.
Um gasto que tivemos no Peru e que ainda não havíamos tido antes foi o de fazer um seguro obrigatório para a AlMa (nosso carro), chamado SOAT, que nos custou S/90,00 por dois meses. Os policiais sempre pediam esse documento quando nos paravam.